Há já algum tempo referimos que uma das tarefas a que os químicos orgânicos se dedicam é à síntese de novos compostos. Na altura dissemos que são vários os objectivos que podem motivar a escolha das moléculas a sintetizar:
i) A obtenção de grandes quantidades de compostos que são muito raros na natureza.
ii) Disponibilizar compostos que não ocorrem naturalmente, mas que têm propriedades físicas ou químicas que os tornam muito úteis (plásticos, medicamentos, detergentes...).
iii) Síntese de compostos desconhecidos para estudar as suas propriedades ou testar uma dada teoria.
iv) Puro desfio intelectual – para fabricar compostos que a teoria prevê que não podem existir, que ninguém conseguiu ainda sintetizar ou que têm características estruturais únicas.
Pensamos que o trabalho seguinte se pode incluir nesta última categoria. A principal motivação é o facto dos compostos terem características estruturais únicas, mas com algum sentido de humor... A idéia foi sintetizar moléculas antropomórficas, ou seja, com estruturas que lembrassem o corpo humano. O conjunto de moléculas foi designado, pelos seus criadores, por Nanoputianos e o trabalho foi publicado em 2003 no Journal of Organic Chemistry:
ii) Disponibilizar compostos que não ocorrem naturalmente, mas que têm propriedades físicas ou químicas que os tornam muito úteis (plásticos, medicamentos, detergentes...).
iii) Síntese de compostos desconhecidos para estudar as suas propriedades ou testar uma dada teoria.
iv) Puro desfio intelectual – para fabricar compostos que a teoria prevê que não podem existir, que ninguém conseguiu ainda sintetizar ou que têm características estruturais únicas.
Pensamos que o trabalho seguinte se pode incluir nesta última categoria. A principal motivação é o facto dos compostos terem características estruturais únicas, mas com algum sentido de humor... A idéia foi sintetizar moléculas antropomórficas, ou seja, com estruturas que lembrassem o corpo humano. O conjunto de moléculas foi designado, pelos seus criadores, por Nanoputianos e o trabalho foi publicado em 2003 no Journal of Organic Chemistry:
Amanhã damos-lhe a conhecer mais alguns representantes deste "nanopovo".
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