Aqui está um bom exemplo... a moléculas representada chama-se limoneno, é uma molécula quiral. Um dos enantiómeros cheira a laranja e o outro a limão.
domingo, 10 de abril de 2011
A quiralidade e os aromas...
A detecção de aromas pelo nosso nariz, envolve a interacção de moléculas voláteis quirais com os nossos receptores nasais, constituídos por proteínas quirais. Por isso moléculas que são enantiómeros, ou seja a imagem no espelho uma da outra, podem ter cheiros completamente diferentes.
Aqui está um bom exemplo... a moléculas representada chama-se limoneno, é uma molécula quiral. Um dos enantiómeros cheira a laranja e o outro a limão.
(R e S indica, inequivocamente, qual o enantiómero. É uma designação que resulta da aplicação de um conjunto de regras e descreve a posição relativa de grupos de átomos. Sabendo se um centro quiral é R ou S o químico fica a saber a disposição dos seus átomos no espaço.)
Aqui está um bom exemplo... a moléculas representada chama-se limoneno, é uma molécula quiral. Um dos enantiómeros cheira a laranja e o outro a limão.
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