Assim que o Verão se aproxima e começamos a pensar em ir para a praia, começam a surgir os conselhos para que não nos esqueçamos de colocar o protector solar. Há boas razões para isso já que a exposição excessiva a radiação ultravioleta causa um envelhecimento permaturo da pele e pode causar cancros de pele.
A radiação ultravioleta (UV) da luz solar produz danos na pela. Desta radiação, a de menor comprimento de onda (UV-B), e portanto mais energética, é a que causa mais danos - queimaduras. Mas a de menor enegia, (UV-A) a longo prazo causa também o envelhecimento da pele.
Exite uma variedade de ingredientes activos nos protectores solares, são exemplos o ácido para-aminobenzóico ou um dos seus ésteres.
ou a oxibenzona, que absorvem a radiação UV não a deixando danificar a pele.
Alguns cremes contêm ainda dióxido de titânio (TiO2) ou óxido de zinco(ZnO) que são pigmentos brancos que reflectem a radiação.
Concentrações diferentes destas subtâncias no creme, resultam em diferentes factores de protecção. O factor de protecção normalmente varia entre 2 e 35 ou mais. Um factor de protecção de 10, por exemplo, significa que pode ficar ao sol sem se queimar 10 vezes mais do que poderia ficar se não estivesse com a pele protegida. No entanto o ideal não é estar mais tempo ao sol com protector, mas estar o mesmo tempo e portanto com danos muito menores para a pele.
A radiação ultravioleta da luz solar torna a pele mais escura porque vai desencadear a produção do pigmento melanina. A melanina, mais escura, permite proteger as camadas mais profundas da pele de sofrerem danos.
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